Rua Reis Gomes em Lisboa. De quem se trata? Será João dos Reis Gomes (1869-1950)? |
Nasceu na freguesia da São Pedro, Funchal, a 5 de Janeiro de 1869. É filho de João Gomes Bento e de D. Maria Gertrudes de Castro Gomes Bento.
Frequentou o Liceu do Funchal e durante essa época alistou-se como voluntário no Exército, no extinto Regimento de Caçadores 12.
Um ano depois, seguiu para Lisboa onde concluiu com altas distinções os cursos das Escolas Politécnica e do Exército, tendo sido promovido a alferes a 29 de Dezembro de 1892.
Entre 1892 e 1917 pertenceu ao quadro de arma de Artilharia, passando à reserva no posto de major em 31 de Março de 1917.
Até 24 de Junho de 1919 continuou em comissões de serviço activos como inspector do material de guerra e comandante de Artilharia da Madeira.
A sua carreira de professor foi iniciada no magistério do ensino secundário em 1900 como professor provisório do Liceu do Funchal. Durante 28 anos prestou serviços nessa instituição na secção das Ciências, cargo que teve de abandonar por incompatibilidade legal como professor efectivo do ensino técnico da Escola Industrial do Funchal.
Ao deixar o cargo de professor do liceu, os antigos alunos prestaram-lhe em 15 de Julho de 1928 uma consagração pública que constou de sessão solene no salão nobre do Teatro Municipal do Funchal, com a presença das autoridades em que foi lida uma mensagem dos seus antigos alunos e descerrada uma lápide de mármore com o seu nome e aquela data.
Entre 1929 e 1939 João dos Reis Gomes foi professor e director da Escola Industrial e Comercial do Funchal.
Em Dezembro de 1922 promoveu e orientou as festas do 5º Centenário da Descoberta da Madeira.
Foi sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, sócio de honra da Federação das Academias de Letras do Brasil, vogal do Instituto de Portugal (antiga Academia de Portugal) e sócio correspondente da Sociedade de História de Portugal.
Entre 1905 a 1915 foi director do Heraldo da Madeira e de 1916 a 1940 do Diário da Madeira. Além dos artigos escrito nestes periódicos, colaborou com outras publicações (O Dia , O Século , Serões ) e escreveu uma vasta obra.
Faleceu a 21 de Janeiro de 1950 em sua casa na Quinta Esmeraldo, São Martinho, Funchal.
Frequentou o Liceu do Funchal e durante essa época alistou-se como voluntário no Exército, no extinto Regimento de Caçadores 12.
Um ano depois, seguiu para Lisboa onde concluiu com altas distinções os cursos das Escolas Politécnica e do Exército, tendo sido promovido a alferes a 29 de Dezembro de 1892.
Entre 1892 e 1917 pertenceu ao quadro de arma de Artilharia, passando à reserva no posto de major em 31 de Março de 1917.
Até 24 de Junho de 1919 continuou em comissões de serviço activos como inspector do material de guerra e comandante de Artilharia da Madeira.
A sua carreira de professor foi iniciada no magistério do ensino secundário em 1900 como professor provisório do Liceu do Funchal. Durante 28 anos prestou serviços nessa instituição na secção das Ciências, cargo que teve de abandonar por incompatibilidade legal como professor efectivo do ensino técnico da Escola Industrial do Funchal.
Ao deixar o cargo de professor do liceu, os antigos alunos prestaram-lhe em 15 de Julho de 1928 uma consagração pública que constou de sessão solene no salão nobre do Teatro Municipal do Funchal, com a presença das autoridades em que foi lida uma mensagem dos seus antigos alunos e descerrada uma lápide de mármore com o seu nome e aquela data.
Entre 1929 e 1939 João dos Reis Gomes foi professor e director da Escola Industrial e Comercial do Funchal.
Em Dezembro de 1922 promoveu e orientou as festas do 5º Centenário da Descoberta da Madeira.
Foi sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, sócio de honra da Federação das Academias de Letras do Brasil, vogal do Instituto de Portugal (antiga Academia de Portugal) e sócio correspondente da Sociedade de História de Portugal.
Entre 1905 a 1915 foi director do Heraldo da Madeira e de 1916 a 1940 do Diário da Madeira. Além dos artigos escrito nestes periódicos, colaborou com outras publicações (O Dia , O Século , Serões ) e escreveu uma vasta obra.
Faleceu a 21 de Janeiro de 1950 em sua casa na Quinta Esmeraldo, São Martinho, Funchal.
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