Volta a correr na Internet o apelo, que abaixo se transcreve, para que sejam criadas determinadas condições para os cegos nos supermercados (muito louváveis e já existentes nalguns locais), pedindo para que no final sejam recolhidos os nomes dos subscritores numa lista, lista essa que ao atingir um determinado quantitativo (1000 subscritores) deve ser enviada para a Procuradoria Geral da República, cujo mail é ali indicado e que é verdadeiro.
Muita gente, sem se interrogar de qual o valor da inclusão do seu nome numa lista não validada nem por documento de identificação nem por assinatura, nem mesmo das razões porque é este assunto dirigido à Procuradoria-Geral da República que não tem nesta matéria nenhuma competência, continuam entusiasticamente e no convencimento de um dever cívico cumprido, a reenviar /repassar estas mensagens que para nada servem para os fins que pensam ter em vista.
É assim o texto ao qual se seguem muitos nomes:
Fiquei surpreendido pois foi uma coisa que nunca pensei.
Como seria mais fácil para eles se ao lado dos preços fossem colocadas placas que indicassem ao menos os tipos dos produtos em Braille...!!!
Isto, sem falar, obviamente, dos 'designs' de todos os instrumentos que 'deambulam' pelos corredores e são um perigo real para quem não vê, como um simples porta-senhas preso a uma parede e que não é detectado pela bengala de cego...
Apenas uma simples 'placa' em Braille.
Que tal se fizéssemos uma lista e a enviássemos à Assembleia para que os deputados votassem algo neste sentido?! Aqui vai o 1º 'pontapé'!
No Jumbo, por exemplo, existem já alguns produtos que têm assinalada, em Braille, alguma informação.
Não assine fazendo reply, nem faça forward.
Copie o texto e a lista para uma nova mensagem e adicione o seu Nome.
Quando chegar ao n.º 1000 envie para o endereço da Procuradoria-Geral da República em : mailpgr@pgr.pt "
Muita gente, sem se interrogar de qual o valor da inclusão do seu nome numa lista não validada nem por documento de identificação nem por assinatura, nem mesmo das razões porque é este assunto dirigido à Procuradoria-Geral da República que não tem nesta matéria nenhuma competência, continuam entusiasticamente e no convencimento de um dever cívico cumprido, a reenviar /repassar estas mensagens que para nada servem para os fins que pensam ter em vista.
É assim o texto ao qual se seguem muitos nomes:
"faltam muitas assinaturas.
Desculpem mas têm que perder um segundo.
Penso que é 'das tais coisas' em que nos sentimos úteis.
Fiquei surpreendido pois foi uma coisa que nunca pensei.
Como seria mais fácil para eles se ao lado dos preços fossem colocadas placas que indicassem ao menos os tipos dos produtos em Braille...!!!
Isto, sem falar, obviamente, dos 'designs' de todos os instrumentos que 'deambulam' pelos corredores e são um perigo real para quem não vê, como um simples porta-senhas preso a uma parede e que não é detectado pela bengala de cego...
Apenas uma simples 'placa' em Braille.
Que tal se fizéssemos uma lista e a enviássemos à Assembleia para que os deputados votassem algo neste sentido?! Aqui vai o 1º 'pontapé'!
No Jumbo, por exemplo, existem já alguns produtos que têm assinalada, em Braille, alguma informação.
Não assine fazendo reply, nem faça forward.
Copie o texto e a lista para uma nova mensagem e adicione o seu Nome.
Quando chegar ao n.º 1000 envie para o endereço da Procuradoria-Geral da República em : mailpgr@pgr.pt "
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