A sinalização rodoviária deve ser da máxima clareza e facilmente compreendida quer por nacionais quer por estrangeiros. Nem sempre isto se passa e também não se conhece uma entidade superior preocupada com este tipo de questões, não fossem os alertas da sociedade civil em que neste campo o ACP (Automóvel Clube de Portugal) se situa na primeira linha.
Em S. Sebastião da Pedreira, na Rua Tomás Ribeiro, em Lisboa, a conjugação destes dois sinais causa a maior confusão (e ocupa 75% do tempo do porteiro do Hotel em diálogo com condutores que ali pretendem estacionar).
Como se deve interpretar o segundo sinal, o de fim de paragem proíbida com a placa de excepção abaixo? No fundo, quem pode ou não pode parar ou estacionar?
Fotos 16092008 e 16092008(001)
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