Contribuir para o aumento da consciência cívica dos portugueses;
promover uma cultura de cidadania responsável e exigente;
alertar para os efeitos nocivos da corrupção;
veicular situações de falta de transparência.
domingo, julho 22, 2007
Praias 2007. Algarve (VI)
Concluídas há cerca de um ano as obras na Praia da Rocha com evidente benefício para os utentes e concessionários da praia e restaurantes, registam-se já algumas anomalias bem características deste País e da falta de previsão. Previsão que obrigaria a ter serviços apropriados de beneficiação e manutenção, mas que não vem acontecendo a meio da época balnear apesar dos muito cartazes com indicação do responsável pela obra. Muitos azulejos da escada entre o Hotel Júpiter e o já demolido Hotel da Rocha ou partidos ou descolados; as passadeiras com pregos salientes e com buracos (dos nós da madeira que começam a saltar); outras passadeiras deslocadas ou partidas pela circulação de viaturas como se pode constatar na fotografia, em horas de plena utilização do areal.
Tal como transpirar, processo natural de eliminar o suor ou tornar público, revelar ou transparecer, devemos pretender que transparentar seja também uma atitude natural, ética e responsável, de aclarar, esclarecer ou tornar inteligíveis todos os procedimentos dos cidadãos e das instituições. Só assim construiremos verdadeira cidadania. E se queremos combater as condutas desviantes que propiciam a corrupção, por algum lado temos que começar. É esta a nossa pretensão. Estas as razões para este espaço.
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