Aproximando-se rapidamente o início da época balnear e pretendendo-se que para alguns não se aplique nas praias vigiadas por motivos que lhes são alheios "Há mar e mar, há ir e não voltar", pretendemos trazer para discussão a necessidade de estruturas elevadas que permitam maior visibilidade aos nadadores-salvadores: que eles próprios sejam mais facilmente localizáveis, tarefa muitas vezes difícil, em zonas de grandes massas humanas, confundidos com os banhistas como já documentámos em "posts" anteriores do Algarve. Com a acrescida vantagem de que essas estruturas possam servir para mais fácil referenciação nas praias, inclusive entre os menos frequentadores e as crianças (como em tempos idos se fazia com as chamadas Bolas Nivea, passe a publicidade, que se calhar será necessária dadas as carências do Estado).
Só que não se vá para a solução que as fotos documentam, da saudosa Praia de S. João da Costa de Caparica: sem cobertura para o Sol e calor, será este modelo adequado para aí fixar algumas horas um nadador-salvador?
Há certamente melhores e mais funcionais soluções, mas avancemos com elas depressa sem necessidade de convocação de comissões especializadas para aconselhamento dos Ministros da tutela, que dada a especificidade da estrutura podem ser vários (o que não é simplificador do processo!).
Só que não se vá para a solução que as fotos documentam, da saudosa Praia de S. João da Costa de Caparica: sem cobertura para o Sol e calor, será este modelo adequado para aí fixar algumas horas um nadador-salvador?
Há certamente melhores e mais funcionais soluções, mas avancemos com elas depressa sem necessidade de convocação de comissões especializadas para aconselhamento dos Ministros da tutela, que dada a especificidade da estrutura podem ser vários (o que não é simplificador do processo!).
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