quinta-feira, dezembro 31, 2009

Índices de percepção de corrupção

Em 2009 Portugal foi apresentado em 35º lugar no ordenamento do "Índice de Percepção da Corrupção" (Corruption Perception Index) de 2009 da "Transparency International" com a pontuação de 5.8.

Vejamos que classificação nos é reservada em 2010 depois de tudo o que foi noticiado no País no ano anterior, mas qualquer que ela seja façamos todos um esforço para , como devemos fazer em muitas outras coisas, nos aproximarmos do topo da tabela.

Recordamos que os mais novos Países de língua portuguesa obtiveram no mesmo quadro os seguintes ordenamentos:

Macau 44º com 5.3

S. Tomé e Principe 111º com 2.8

Moçambique 130º com 2.5

Timor-Leste 146º com 2.2

Angola 162º com 1.9

Guiné-Bissau também em 162º com 1.9, mas com menor grau de confiança (que é um valor também apresentado na tabela)

domingo, dezembro 27, 2009

Alerta da Greenpeace

Um alerta sobre as consequências da pesca excessiva:

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Carteiristas

Carteiristas são indivíduos hábeis a furtar, rápidos a actuar e de técnica apuradíssima.
Em Lisboa há várias carreiras de transportes públicos, especialmente os mais utilizados por turistas, em que os carteiristas actuam à vontade e bastante impunemente. Nalgumas carreiras os habituais utentes e os motoristas já os reconhecem mas sem o revelarem receando represálias. As autoridades não intervêm suficientemente a despeito da má imagem, achando certamente que os anúncios de alerta existentes de "pickpockets" são suficientes para alertar as pessoas. Algumas actuações episódicas das autoridades (em vez duma acção mais consistente) e umas tantas detenções não têm sido suficientemente dissuasoras.
Nos transportes que passam no Terreiro do Paço, em especial no eléctrico 28 e na carreira de autocarros 22 da Carris que passa no Aeroporto os estrangeiros incautos são facilmente apanhados pelos carteiristas, em especial pelas parelhas de carteiristas que actuam quase sempre com a mesma metodologia: distrair o incauto para que o outro elemento possa actuar.
Apesar de se tratar dum fenómeno corrente em grandes aglomerações e nas grandes capitais, pensamos que as medidas tomadas na nossa capital são muito insuficientes.
Os utentes habituais desses transportes chegam a assistir a essas actuações como se de um espectáculo se tratasse, sem contudo intervirem ou denunciarem essas situações com receio das consequências.