(Ir)responsabilidade até quando?

Ouvimos esta semana Carlos Costa, Governador do Banco de Portugal, referir que “É crucial que os decisores de política e os gestores públicos prestem contas e sejam responsabilizados pela utilização que fazem dos recursos postos à sua disposição pelos contribuintes” de forma semelhante o que já antes tínhamos lido no Relatório Nyberg (dirigido pelo especialista finlandês em banca Peter Nyberg) encomendado pelo Governo Irlandês, reproduzido parcialmente na nossa Imprensa:

"As pessoas em posição de tomar decisões são e têm de ser responsabilizadas por elas, independentemente das sugestões ou conselhos que tenham recebido. Quanto mais alta e influente for determinada posição, maior a responsabilidade de quem a ocupa. Por exemplo, quem ocupa um cargo eleito é e tem de ser responsável por influenciar directa e indirectamente a conduta de outros em tudo o que possa ser considerado da sua competência."

Quando chegará finalmente altura de no nosso País se exigirem deveres e responsabilidades pelos resultados atingidos?

Precauções nas caixas Multibanco (1)

Nos tempos actuais há que ter os maiores cuidados no nosso dia-a-dia olhando com alguma desconfiança gestos que eram de amabilidade e delicadeza e que hoje são usados para exploração dos outros, especialmente dos incautos.
Durante uma operação realizada numa caixa Multibanco em que a nossa atenção está mais concentrada no que estamos a fazer, podem surgir casos aparentemente normais que não são mais do que ocasiões para nos explorar.
A situação que apresentamos e que pode ser vista aqui, é disso exemplo.